Tailândia testa negociação de energia em Blockchain

Com base na Tailândia, o desenvolvedor de soluções no campo de energia renovável BCPG e a empresa australiana Power Ledger criam juntos uma plataforma P2P em Blockchain para a negociação de eletricidade.

Have you heard our latest news? In a South East Asia first, Power Ledger is partnering with BCPG to bring distributed #renewableenergy trading to Thailand! https://t.co/5TS1G9aHWT #POWR #POWRtoken #Blockchain #POWRtothepeople #Renewables #SolarPower #ClimateChange #P2P pic.twitter.com/qNiomRUGor

— Power Ledger (@PowerLedger_io) 18 de dezembro de 2017

Hoje, 18 de dezembro, as partes assinaram um acordo de cooperação. Segundo representantes da empresa, em primeiro lugar, serão instalados em um dos micro distritos de Bangkok. Graças à Blockchain da Power Ledger, residentes de 6 a 10 prédios poderão negociar a energia gerada em suas casas através de painéis solares entre si.

Como observou o presidente do BCPG, Bundit Sapianchai, no momento, o setor de energia está se movendo ativamente da geração centralizada para um modelo distribuído, onde a Blockchain desempenha um papel fundamental.

“As inovações estão no coração do BCPG. E estamos felizes por trabalhar com o Power Ledger”, acrescentou o chefe da empresa de energia, apoiado pelas autoridades da Tailândia.

Além disso, de acordo com o líder do BCPG, a nova abordagem reduzirá as despesas públicas na construção de grandes soluções de infraestrutura e usinas, além de satisfazer a crescente demanda da população por energia de fontes renováveis.

“Nosso projeto abrange diferentes categorias de participantes, desde famílias até centros comerciais, escolas, hospitais e instalações industriais”, acrescentou.

Também nota-se que, no pano de fundo desta notícia, o token do projeto Power Ledger já emergiu há algum tempo como líder entre os 100 melhores serviços analíticos da Coinmarketcap:

Vale lembrar que famílias australianas também estão testando negociações de energia elétrica via Blockchain da Power Ledger, o que lhes permite trocar “energia limpa” sem intermediários.