Em uma revisão legal, os órgãos reguladores da Coréia do Sul decidiram que as empresas de FinTech que atuam no país poderão enviar valores internacionais em Bitcoins desde que estes não ultrapassem o limite de US$ 3.000 por conta e US$ 20.000 por ano.
O governo da Coréia do Sul pretende exigir que corretoras de criptomoedas transfiram informações sobre as transações de seus clientes aos bancos. Alguns especialistas acreditam que este pode ser o primeiro passo para taxar essas operações, escreve o jornal The Investor.
Atualmente, as autoridades financeiras do país proíbem os bancos de fornecer contas digitais aos clientes para a compra ou venda de criptomoedas, bem como transações anônimas – pelo menos até que os bancos estabeleçam sistemas para a sincronização de dados pessoais de contas fiat e digitais.
De acordo com a nova lei, os bancos também serão obrigados a verificar se as corretoras estão cumprindo os novos requisitos para a transferência de informações sobre transações, afirma o relatório. Dessa forma, o governo terá acesso a esses dados, o que lhe permitirá cobrar impostos sobre operações em criptomoedas.
ATUALIZAÇÂO: A corretora sul-coreana Korbit anunciou que estrangeiros não podem mais fazer depósitos na moeda nacional (Won coreano) no site. De acordo com os novos requisitos, o sistema de contas virtuais será encerrado até o final de janeiro, e substituído por contas vinculadas a dados pessoais dos residentes do país.
Representantes da plataforma também acrescentaram que após o lançamento do novo sistema, estrangeiros perderão a oportunidade de fazer depósitos em Wons “em qualquer corretora local“.
Por sua vez, o departamento de alfândega também começou a investigar possíveis casos de especulação de criptomoedas no exterior.
“Suspeitamos que já houveram muitos casos em que os turistas deixaram o país e levaram consigo uma quantidade impressionante de dinheiro para o comércio especulativo”, disse um representante do serviço aduaneiro da Coréia do Sul.
O anuncio também afirma que a Tailândia e Hong Kong recentemente tornaram-se destinos populares para esse tipo de “criptoturismo” dos sul-coreanos, pois nestes países os ativos digitais podem ser comprados a preços mais favoráveis. O sutil crescimento da saída de dinheiro do país também fala a favor desta teoria.
Lembramos que na semana passada, na Coréia do Sul, surgiu um escândalo: revelou-se que vários funcionários públicos estavam envolvidos com insider trading.
Por fim, o Ministério da Defesa Nacional do país começou a bloquear o acesso a corretoras em bases militares, enquanto 200 mil sul-coreanos pediram às autoridades que não destruam o “sonho criptomonetário”.
Chrys é fundadora e escritora ativa do BTCSoul. Desde que ouviu falar sobre Bitcoin e criptomoedas ela não parou mais de descobrir novidades. Atualmente ela se dedica para trazer o melhor conteúdo sobre as tecnologias disruptivas para o website.
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