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FSA: operadores querem entrar no mercado japonês

A FSA, agência regulatória japonesa, confirmou que mais de 190 instituições estão mostrando interesse em se registrar como operadores de criptomoedas no país, e que com isso, a demanda por acesso ao mercado criptomonetário do Japão está em alta.

Em entrevista ao portal Bitcoin.com, o principal regulador financeiro do Japão confirmou que várias operadoras estão mostrando interesse em se registrar como operadoras de criptomoedas no país, ou seja, 30 a mais do que registrado pela agência em agosto deste mesmo ano – na época, a FSA havia declarado que 160 operadores haviam demonstrado interesse em entrar no setor.

“Se contarmos consultas e consultas preliminares em relação ao registro, mais de 190 operadoras estão expressando sua intenção de entrar no mercado”, declarou a FSA ao falar ao portal.

Que empresas estariam buscando autorização da FSA?

De acordo com o relatório, a FSA não citou nomes nem discutiu pedidos específicos. No entanto, algumas das empresas já anunciaram suas intenções de entrar no mercado japonês.

Algumas dessas empresas incluem o Yahoo! Japão, Daiwa Securities Group, que é a segunda maior corretora de valores mobiliários do Japão depois da Nomura Securities, bem como a Line Corp., a Money Forward Inc., a Drecom Co. Ltd., a Yamane Medical Corp., a Adways Inc., a Avex Inc., a Samurai & J Parceiros, o Appbank Inc., Inc., a I-Freek Mobile Inc., a Forside Co. Ltd., a Fasteps Co. Ltd. e outros.

Atualmente, existem 16 corretoras criptomonetárias licenciadas no Japão, incluindo a SBI Virtual Currency, a GMO Coin e muito mais. De acordo com a regulamentação japonesa, os operadores de criptomoedas precisam se registrar na FSA.

Além das empresas licenciadas, o regulador japonês considerou a Coincheck, a Lastroots e a Everybody’s Bitcoin como distribuidoras, o que significa que elas podem operar no setor criptomonetário do país enquanto seus pedidos estão sendo revisados pelo regulador.

Coincheck e sua caminhada rumo à aprovação

No início deste ano, a Coincheck apareceu nas manchetes quando foi hackeada e teve mais de US$500 milhões em  NEM roubados. Após o hacking, a corretora suspendeu quase todos os seus serviços.

No entanto, desde que foi adquirida pelo Grupo Monex, a empresa vem reintroduzindo lentamente os serviços: na semana passada, por exemplo, como informamos, a FSA decidiu aprovar o pedido da Coincheck para atuar como uma corretora.

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