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Autoridades venezuelanas podem limitar número de corretoras de criptomoedas no país

O governo venezuelano está considerando a possibilidade de limitar o número de corretoras locais de criptomoedas. Isto foi indicado no manual publicado no âmbito do lançamento da criptomoeda nacional, o El Petro.

O governo venezuelano está considerando a possibilidade de limitar o número de corretoras locais de criptomoedas. Isto foi indicado no manual publicado no âmbito do lançamento da criptomoeda nacional, o El Petro.

O documento observa que, possivelmente, apenas oito sites de criptomoedas poderão obter permissão para operar no país. No entanto, 90 dias após o lançamento das primeiras corretoras, esta restrição pode ser aliviada ou suspensa.

De acordo com a CoinDesk, muitos especialistas acreditam que, na prática, as restrições podem ser mais rígidas. Por exemplo, Daniel Arraes, cofundador da empresa de software para corretoras de criptomoedas BlinkTrade acredita que, na realidade, o número de plataformas pode muito bem ser menor do que o indicado.

No entanto, as mudanças nas normas regulamentares abrem atraentes oportunidades no mercado, mas apenas se as corretoras forem transparentes e as pessoas da Venezuela reconhecerem sua legitimidade, acredita Arraes.

“Acreditamos que a mudança atual nas regras da regulamentação seja positiva. Já estamos negociando para começar o mais rápido possível. Acreditamos que o mercado será seguro e que poderemos obter garantias operacionais para proteger os fundos e a segurança de nossos clientes”, disse Arraes.

Valee notar que, no momento, não se sabe quantas corretoras serão lançadas na Venezuela no âmbito do novo quadro regulamentar e legal. Também não está claro quantas plataformas já estão negociando com o governo. De acordo com uma publicação local do Panorama, o presidente do país, Nicholas Maduro, disse que “os 36 principais sites de criptomoedas do mundo já estão cooperando com as autoridades”.

Por fim, vale ressaltar que Maduro ordenou que a empresa petrolífera PDVSA, a empresa petroquímica Petroquimica de Venezuela e a corporação CVG, que se dedica à extração de minerais, façam parte das operações de compra e venda usando a criptomoeda nacional El Petro.

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