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Lush passa a aceitar Bitcoin como forma de pagamento

A rede de lojas que aceitam Bitcoins como pagamento está crescendo mais a cada dia. Dessa vez, foi a fabricante de cosméticos inglesa Lush que aderiu à novidade.

A rede de lojas que aceitam Bitcoins como pagamento está crescendo mais a cada dia. Dessa vez, foi a fabricante de cosméticos inglesa Lush que aderiu à novidade.

A empresa britânica de cosméticos Lush, que produz produtos de luxo usando ingredientes naturais como base para seus produtos, adicionou o Bitcoin como método de pagamento em sua loja online oficial.

Os representantes da empresa afirmam que, devido ao fato do Bitcoin não depender das influencias das taxas de cambio tradicionais, clientes da empresa em todo o mundo poderão pagar o mesmo preço sem precisarem fazer cálculos de cambio.

Como dizem os representantes da empresa, devido ao fato de que o Bitcoin não depende das flutuações nas taxas de câmbio, os clientes da empresa de todo o mundo poderão pagar o mesmo preço para os cosméticos luxuosos.

“Para a Lush é rentável aceitar Bitcoin como pagamento, porque ele não depende das taxas de câmbio e não está sujeito a altas taxas bancárias. As criptomoedas são o futuro do comércio mundial e queremos estar prontos para entrar nesta nova era de tecnologia digital”, explicou o gerente financeiro da Lush, Much West.

A empresa espera que a moeda descentralizada os ajude a entrar no mercado global. A Lush também pretende estudar a tecnologia de blockchain para determinar o alcance de seu uso nas atividades da empresa.

Sobre a Lush

A Lush Ltd. é uma varejista de cosméticos com sede em Poole, Dorset, Reino Unido. A empresa foi fundada por Mark Constantine, um tricologista e Liz Weir, uma terapeuta de beleza. Eles se encontraram pela primeira vez em um salão de beleza em Poole. Alguns anos depois, eles decidiram se ramificar e começar seu próprio negócio vendendo produtos naturais de cabelo e beleza.

Sobre ética da empresa

A empresa garante não gostar de se referir a si mesma como uma empresa ética, pois eles encontram no termo um conceito, segundo eles, muito difícil, porque lhes parece que é usado para descrever empresas que tentam não prejudicar as pessoas ou o planeta com suas práticas comerciais – quando certamente isso não deve ser considerado como “ético”, mas como uma atitude normal – atitude de que deve ser seguida no dia a dia sempre.

A empresa também afirma não fazer testes em animais e garante que seus produtos são adquiridos de fabricantes que comungam dessa mesma ideologia. Tudo de bom, produtos de conceito, produzidos de uma forma ética e agora disponíveis em Bitcoins.

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