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Órgão internacional planeja regulamentação para blockchains

E vem mais governo dizendo o que o povo pode e não pode usar. Às vezes penso que o termo "do povo para o povo" já se perdeu agora é "de mim e meus amigos, para nós mesmos; e o povo que pague a conta que eu achar melhor".

Um órgão internacional de reguladores e funcionários governamentais, criado na esteira do pânico financeiro de 2008, está expandindo seu trabalho para as blockchains.

Desde o ano passado, o Conselho de Estabilidade Financeira tem pesquisado a tecnologia e seu impacto no sistema financeiro global. A última atualização do grupo foi em julho, quando disse que estava explorando “possíveis passos para enfrentar os riscos potenciais” relacionados às moedas digitais.

Em um discurso feito no dia 3 de novembro na Chatham House Banking Revolution Conference, o secretario geral da FSB, Svein Andresen sugeriu que a organização estava começando a se mover em direção a fazer recomendações políticas relacionadas com a tecnologia.

Ele disse aos participantes:

“Consideramos as implicações de estabilidade financeira da tecnologia de contabilidade distribuída e continuamos a trabalhar nesta área, em conjunto com a Comissão de Pagamentos e Infraestruturas do Mercado, para identificar as questões-chave que os participantes no mercado e os responsáveis políticos precisam abordar.”

Andresen prosseguiu dizendo que o FSB estava trabalhando ao lado do Comitê de Basileia de Supervisão Bancária, um órgão do Banco de Pagamentos Internacionais (BIS), sobre questões semelhantes.

“Isso mostrou aos membros da comissão como a tecnologia blockchain funciona, e o que eles entenderam foi que a inovação trás bastante facilidade, sandboxes, hubs e aceleradores”. Observou.

O discurso de Andresen focou em parte na fintech de forma mais ampla, sugerindo que quaisquer recomendações de políticas do FSB provavelmente estarão dentro desse contexto. Ele não deu nenhuma indicação sobre quando o FSB poderia mover-se para começar a liberar os resultados de seu trabalho.

E vem mais governo dizendo o que o povo pode e não pode usar. Às vezes penso que o termo “do povo para o povo” já se perdeu agora é “de mim e meus amigos, para nós mesmos; e o povo que pague a conta que eu achar melhor”.

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