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Bancos da Coréia do Sul restringirão prestação de serviço a traders criptomonetários não verificados

Para desenvolver tecnologias de Blockchain, as autoridades financeiras da Coréia do Sul estão preparando um plano para a legalização das Ofertas Iniciais de Moedas (ICO), que se tornarão novamente um alvo para investimentos por parte de investidores locais.

Seguindo ordens dos reguladores financeiros da Coréia do Sul, bancos do país pretendem restringir prestação de serviço a usuários de corretoras criptomonetárias que não se identificarem. Isso foi relatado pelo site Bitcoin.com com referência à mídia local.

Em janeiro, as autoridades locais reforçaram as regras de negociação de criptomoedas em corretoras, exigindo que os usuários da plataforma se identificassem através de suas contas bancárias.

Para isso, o trader deve abrir uma conta em um banco que colabora com a corretora no âmbito do chamado sistema de nomes reais. Caso o requisito não seja atendido, só será possível realizar a retirada de fundos de suas contas e haverá perda da oportunidade de depositar won coreano.

Mesmo nesse contexto, depois de mais de sete meses, apenas quatro grandes plataformas criptomonetárias do país (Upbit, Bithumb, Coinone e Korbit) ofereceram aos seus clientes serviços de verificação de contas.

No momento, cerca de 40-50% dos usuários dessas corretoras atendem à demanda de janeiro das autoridades. Além disso, a maioria dos traders continua a conduzir operações com criptomoedas à custa de fundos depositados nas corretoras antes do enrijecimento nas regras de negociação.

Algumas plataformas, por sua vez, tomaram uma série de medidas para incentivar a transição dos traders para contas verificadas: a Bithumb, em particular, reduziu seu limite diário de retirada em 10% para usuários com contas não confirmadas, enquanto que a Upbit distribuiu cerca de 100 milhões de won coreanos (US$88 mil) entre traders que atenderam aos requisitos.

Como escrevem os jornais e revistas locais, os bancos que cooperam com plataformas criptomonetárias no país planejam limitar o serviço e impor restrições à entrada e retirada de fundos em won coreano – a menos que os traders criem novas contas verificadas até determinada data.

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