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Relatório: Litecoin é a segunda criptomoeda mais popular na darknet

A notícia de que a plataforma Abra está implementando suporte de contratos inteligentes em Litecoin, no final, não afetou significativamente o preço da moeda: após o anúncio correspondente, o LTC subiu 20% (para US$136), sendo que ontem seu preço foi ajustado acentuadamente e caiu para US$119

De acordo com uma pesquisa realizada pelos analistas da Recorded Future, o Litecoin ficou em segundo lugar em popularidade – perdendo apenas para o Bitcoin – em mercados da darknet. Isso foi relatado pelo Bitcoin.com.

O relatório afirma que especialistas da Recorded Future analisaram 150 populares serviços da darknet, incluindo quadros de avisos e mercados virtuais. O estudo foi conduzido para estudar a dinâmica de crescimento da utilização de altcoins para operações ilegais no contexto das crescentes comissões na rede do Bitcoin.

“O rápido crescimento da popularidade do Bitcoin entre indivíduos, especuladores e investidores institucionais criou uma enorme carga na Blockchain em meados de 2017, o que levou a um significativo aumento nas comissões de transações”, diz o documento.

O relatório também afirma que, apesar do crescente descontentamento com a Primeira Moeda como meio de pagamento pelos membros do submundo cibercriminoso, ainda em meados de 2016, a grande maioria das plataformas da darknet adicionou a possibilidade de aceitar pagamentos em Bitcoin.

Além disso, o estudo mostra um significativo aumento na popularidade do Monero (XMR) entre as plataformas da darknet que operam em inglês – a participação do XMR neste nicho é de 15%.

O peso específico do LTC entre os mercados da darknet de língua inglesa é de 11%. Ao mesmo tempo, as criptomoedas Ethereum (ETH) e DASH são representadas em 9% das plataformas do segmento do mesmo idioma desse mercado.

Já nas plataformas da Europa Oriental, a situação é um pouco diferente: o Litecoin é incluído como opção de pagamento em 35% dos serviços, o DASH em 24%, BCH em 15%, ETH em 9%, ZEC em 4% e XMR em 3%.

Vale lembrar que ainda no final do ano passado, a Europol relatou o aumento do uso Zcash, Monero e Ethereum na darknet.

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