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Economista de Harvard afirma que Estado destruirá Bitcoin

A tecnologia Bitcoin não é mais arriscada que usar moedas fiduciárias, mas está sujeita a uma forte influência das autoridades – como por exemplo na Índia e Kuwait. Isto foi afirmado pelo professor e economista-libertário da Universidade de Harvard, Jeffrey Myron, em seu artigo ao Harvard Crimson.

A tecnologia Bitcoin não é mais arriscada que usar moedas fiduciárias, mas está sujeita a uma forte influência das autoridades – como por exemplo na Índia e Kuwait. Isto foi afirmado pelo professor e economista-libertário da Universidade de Harvard, Jeffrey Myron, em seu artigo ao Harvard Crimson.

Ele lembrou que o financiamento não é o primeiro setor que as pessoas tentam transferir para o espaço virtual. Além disso, Myron não vê ameaça no surgimento das criptomoedas.

“Os governos não têm motivos para se preocupar com formas e meios de pagamento que não são regulados por eles”, diz Geoffrey Myron.

Juntamente a isso, em sua opinião, é pouco provável que o Bitcoin permaneça fora da supervisão das autoridades, o que pode pôr fim a todo o ecossistema criptográfico.

“O governo poderia liberar as divisas criptográficas e não aceitá-las como meio de pagamento, permitindo sua existência com segurança. Na minha opinião, é exatamente o que deveria ser feito. No entanto, acho que cedo ou tarde, as autoridades terão que lidar com a regulamentação das moedas digitais”, argumenta Myron.

Lembre-se de que, em outubro, o ex-economista chefe do FMI, Kenneth Rogoff, afirmou que os governos não permitirão que o sistema do Bitcoin – anônimo e ilimitado – se expanda no futuro, sugerindo que, mesmo que a introdução de normas regulamentares não ponha fim à existência do Bitcoin, seu valor eventualmente decairá devido à tal intervenção.

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