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Mídia chinesa levanta novamente o tema da proibição da negociação em criptomoedas no país

Contra o pano de fundo de um contexto de notícias profundamente negativas em torno do Bitcoin e de outras criptomoedas, uma revista controlada pelo Banco Central da China emitiu outro material, que relata a intenção das autoridades de colocar um fim às negociações em criptomoedas.

Contra o pano de fundo de um contexto de notícias profundamente negativas em torno do Bitcoin e de outras criptomoedas, uma revista controlada pelo Banco Central da China emitiu outro material, que relata a intenção das autoridades de colocar um fim às negociações em criptomoedas. Isso foi veiculado pelo South China Morning Post.

“Para evitar riscos financeiros, a China tomará medidas adicionais para bloquear quaisquer plataformas nacionais e estrangeiras relacionadas à negociação de moedas virtuais ou ICOs”, afirmou o artigo publicado no Financial News.

A publicação afirma também que os recentes esforços das autoridades chinesas para fechar corretoras locais não ajudaram a parar completamente o criptotrading.

“Apesar da proibição oficial, as ICOs e a negociação em moedas virtuais nunca realmente deixaram a China. Após o fechamento das corretoras locais, muitos estão se voltando a plataformas no exterior, continuando a fazer transações em moedas virtuais”.

Assim, observa o jornal, os cidadãos continuam a ignorar as restrições regulamentares, embora existam grandes riscos como a emissão ilegal de tokens, esquemas fraudulentos e pirâmides financeiras.

Ao mesmo tempo, a agência de notícias estatal Xinhua cita representantes do People’s Bank of China, segundo os quais as autoridades pretendem enrijecer a regulamentação no campo do acesso de investidores locais a plataformas exteriores de comércio e ICOs.

Seguindo essa conjuntura, é possível assumir que as autoridades pretendem criar, de fato, mais um “Great Chinese Firewall”, desta vez voltado à indústria de criptomoedas em geral.

Vale notar que relatórios semelhantes sobre o possível bloqueio do acesso a plataformas locais e estrangeiras para negociação centralizada ocorreram já em meados de janeiro. Como relatado na época, o foco das autoridades era “plataformas on-line e aplicativos móveis que oferecem serviços similares aos de corretoras”.

Também no fim da semana passada, surgiram relatórios de que grandes redes sociais e sistemas de busca na China deixarão de exibir conteúdo de publicidade ou patrocínio relacionado ao Bitcoin e outras criptomoedas.

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