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Autoridades chinesas começarão a lutar contra plataformas “parecidas com corretoras de criptomoedas”

A polícia da cidade de Tianjin, no nordeste da China, deteve uma pessoa suspeita de roubo de eletricidade para mineração de Bitcoin. No que diz respeito a isso, mais cinco pessoas estão sendo investigadas.

O governo chinês continua a exercer pressão sobre a esfera de negociação em criptomoedas. Desta vez, o foco das autoridades são “plataformas on-line e aplicativos móveis que oferecem serviços similares aos de uma corretora”, declarou a Bloomberg citando fontes informadas.

Segundo a fonte, as autoridades do país pretendem bloquear o acesso a plataformas locais e estrangeiras para negociação centralizada– pequenas transações P2P não serão banidas. No entanto, ainda não se sabe como os legisladores pretendem classificar tais plataformas.

Além disso, o governo lutará contra empresas e indivíduos que prestem serviços de compensação e liquidação.

Lembramos que mineradores chineses já começaram a deixar o país sob a pressão das autoridades. No início de janeiro, o governo local apresentou várias propostas destinadas a limitar o exponencial crescimento da indústria de mineração.

Por fim, vale lembrar que a proibição de Ofertas Iniciais de Moedas na China levou ao crescimento de projetos fraudulentos de criptomoedas. Em 2017, as agências de aplicação da lei do país interromperam a atividade de 107 altcoins fraudulentas, incluindo Five Elements Coin, Onecoin e Ticcoin – todas essas acabaram por ser meras pirâmides financeiras.

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